sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sociedade


O Ministério da Previdência Social divulgou nesta quinta-feira (29) a nova tabela do fator previdenciário, que passa a servir de base para a concessão de novas aposentadorias. Não haverá mudança para quem já se aposentou. Os índices têm como base a nova tábua de expectativa de vida, divulgada pelo IBGE, e começam a valer após a sua publicação no Diário Oficial, apenas para os novos benefícios. (clique aqui para ver a nova tabela)
Segundo o IBGE, a esperança de vida ao nascer no Brasil subiu para 74 anos e 29 dias(74,08 anos) – um aumento de 3 meses e 22 dias em relação a 2010, quando a expectativa era de 73 anos e 277 dias. "Mas, diferente da tendência dos últimos anos, as projeções revelaram que, na faixa de idade que vai de 52 até 80 anos, a expectativa de sobrevida caiu, o que vai beneficiar os [novos] segurados", segundo o ministério.
Como o fator previdenciário leva em conta a expectativa de sobrevida dos brasileiros – quanto menor essa expectativa, maior o valor do benefício, já que se espera que o contribuinte vá recebê-lo por menos tempo – para os trabalhadores na faixa de idade cuja expectativa de sobrevida ficou menor, a mudança mudará para melhor o valor do benefício.
De acordo com os cálculos do INSS, "um homem com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição, por exemplo, poderia ter 17 dias a menos de tempo de contribuição para receber um benefício de mesmo valor. O fator previdenciário, neste caso, teve uma pequena alteração. Passou de 0,715 para 0,716".
Já um homem de 60 anos de idade e 35 anos de contribuição teria o fator aumentado de 0,867 para 0,873 e poderia trabalhar 71 dias a menos para receber o mesmo benefício. Uma mulher de 58 anos de idade e 30 de contribuição teria o fator aumentado de 0,801 para 0,805 e poderia ter 45 dias a menos de contribuição para ter um beneficio de mesmo valor.
Pelas contas do advogado Breno Dias Campos, do escritório Lacerda Advogados, para quem estiver na faixa entre 55 a 60 anos, o ganho com o novo cálculo será por volta de 0,11%. No ano passado, segundo o especialista em direito previdenciário, houve redução média de 0,43% no valor do benefício.
"Para alguns irá reduzir e para outros aumentar", explica Campos. "Os números do Censo 2010 puxaram a expectativa de vida para bases mais realistas. Aqueles que estão no final da carreira, com mais tempo de contribuição, vão conseguir se aposentar com alguma vantagem, pois o desconto será um pouco menor".
Já para o trabalhador com menos tempo de carreira e de contribuição, o valor inicial da aposentadoria deverá sofrer uma leve redução, explica o advogado, diante da elevação da expectativa de vida dos brasileiros.
http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2012/11/ministerio-da-previdencia-divulga-nova-tabela-do-fator-previdenciario.html
Rubens Lima Nº27 1ºE.M

Ministério da Previdência divulga nova tabela do fator previdenciário


O Ministério da Previdência Social divulgou nesta quinta-feira (29) a nova tabela do fator previdenciário, que passa a servir de base para a concessão de novas aposentadorias. Não haverá mudança para quem já se aposentou. Os índices têm como base a nova tábua de expectativa de vida, divulgada pelo IBGE, e começam a valer após a sua publicação no Diário Oficial, apenas para os novos benefícios. (clique aqui para ver a nova tabela)
Segundo o IBGE, a esperança de vida ao nascer no Brasil subiu para 74 anos e 29 dias(74,08 anos) – um aumento de 3 meses e 22 dias em relação a 2010, quando a expectativa era de 73 anos e 277 dias. "Mas, diferente da tendência dos últimos anos, as projeções revelaram que, na faixa de idade que vai de 52 até 80 anos, a expectativa de sobrevida caiu, o que vai beneficiar os [novos] segurados", segundo o ministério.
Como o fator previdenciário leva em conta a expectativa de sobrevida dos brasileiros – quanto menor essa expectativa, maior o valor do benefício, já que se espera que o contribuinte vá recebê-lo por menos tempo – para os trabalhadores na faixa de idade cuja expectativa de sobrevida ficou menor, a mudança mudará para melhor o valor do benefício.
De acordo com os cálculos do INSS, "um homem com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição, por exemplo, poderia ter 17 dias a menos de tempo de contribuição para receber um benefício de mesmo valor. O fator previdenciário, neste caso, teve uma pequena alteração. Passou de 0,715 para 0,716".
Já um homem de 60 anos de idade e 35 anos de contribuição teria o fator aumentado de 0,867 para 0,873 e poderia trabalhar 71 dias a menos para receber o mesmo benefício. Uma mulher de 58 anos de idade e 30 de contribuição teria o fator aumentado de 0,801 para 0,805 e poderia ter 45 dias a menos de contribuição para ter um beneficio de mesmo valor.
Pelas contas do advogado Breno Dias Campos, do escritório Lacerda Advogados, para quem estiver na faixa entre 55 a 60 anos, o ganho com o novo cálculo será por volta de 0,11%. No ano passado, segundo o especialista em direito previdenciário, houve redução média de 0,43% no valor do benefício.
"Para alguns irá reduzir e para outros aumentar", explica Campos. "Os números do Censo 2010 puxaram a expectativa de vida para bases mais realistas. Aqueles que estão no final da carreira, com mais tempo de contribuição, vão conseguir se aposentar com alguma vantagem, pois o desconto será um pouco menor".
Já para o trabalhador com menos tempo de carreira e de contribuição, o valor inicial da aposentadoria deverá sofrer uma leve redução, explica o advogado, diante da elevação da expectativa de vida dos brasileiros.
Nome: Leonardo Mendes
nº15

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O Desmatamento no Brasil

Apesar das conseqüências catastróficas da devastação das florestas e do aquecimento global, principalmente para países em desenvolvimento, o Brasil continua devastando. O país é um dos líderes mundiais tanto no ranking de desmatamento como no de emissão de dióxido de carbono, que contribuiu para o efeito estufa. 

A Amazônia é uma peça-chave nesta questão. Ela é um dos biomas que mais sofre com o desmatamento e também o responsável por quase dois terços das emissões de carbono. Se protegida, seria uma poderosa arma contra as mudanças climáticas no Brasil e no mundo. Mas com taxas alarmantes de desmatamento, está contribuindo para seu agravamento. A taxa de desmatamento da Amazônia cresceu 3,8% no último ano, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Entre agosto de 2007 e julho de 2008, foram destruídos 11.968 quilômetros quadrados da floresta – área cerca de oito vezes maior do que a cidade de São Paulo. Dados do governo apontam que aproximadamente 90% desse desmatamento é ilegal. De acordo com a organização não-governamental Imazon, a criação de gado responde por 80% do desmatamento da Amazônia.

Um relatório do Banco Mundial (Bird), divulgado em novembro do ano passado, aponta que as colheitas nas fazendas latino-americanas deverão cair cerca de 12%, devido aos efeitos do aquecimento global (aumento das temperaturas e a diminuição das chuvas). E isso em um cenário “otimista”. Num cenário mais sombrio, esse índice sobre para 50%. E isso deve acontecer até o final deste século. De acordo com o estudo, isso significaria um corte de 0,23% a 0,56% no índice de Desenvolvimento Global de Produtos (DGP)


Leonardo Colaço n°31

Economia 1E.M Geovana n.:08


Economia 1E.M Geovana n.:08
A economia do Brasil : 
Tudo gira em torno do dinheiro , porque será ? Hoje em dia todo mundo quer trabalhar ou estudar para ganhar dinheiro mas porque ? E pra que ? Onde você vai, dá pra ver as pessoas querendo ser ricas e ganhar dinheiro mais quem define isso ? Quem fala pra mim cresce trabalha e ganha dinheiro ? Quem definiu essa ditadura do dinheiro ? Acho que ninguém definiu isso . o dinheiro se alto define . E todos  giram em torno do dinheiro, alias todos são dependentes deles de alguma forma até mesmo para manter um ritmo de vida, podemos dizer que viramos  reféns dele pois tudo que você for fazer hoje em dia você precisará dele até para se deslocar de um lugar ao outro você  gasta dinheiro. Quando decidimos fazer um passeio ou sair para algum lugar não pensamos em sair de bicicleta ou simplesmente de a pé. Mas sim sair de carro ou pegar um ônibus, entrando ai a  parte de gastar o dinheiro.  E quantos mais você gasta mais você precisa ter para suprir suas necessidades que começa com poucas mais ao longo do tempo só vai aumentando e você nunca irá terminar esse percurso  ele se estenderá durante todos os anos de vida pois  tudo gira em torno dele.

Nome.: Geovana Cristina Sales de Lima   N.: 08 1 ano E.Médio

Desmatamento na Amazônia Legal é o menor já registrado

Desmatamento Amazônia 2012 (Foto:  )

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, divulgou nesta terça-feira (27), que a Amazônia Legal (área que engloba os estados que possuem vegetação amazônica - todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão) registrou o menor índice de desmatamento desde que foram iniciadas as medições, em 1988, pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

De acordo com dados do sistema conhecido como Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal), entre agosto de 2011 e julho de 2012 houve o desmatamento de 4.656 km² de floresta, área equivalente a mais de três vezes o tamanho da cidade São Paulo.
O índice é 27% menor que o total registrado no período entre agosto de 2010 e julho de 2011 (6.418 km²). Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988. “Arrisco a dizer que foi a única notícia ambiental positiva que o planeta teve esse ano”, disse a ministra.
Segundo o governo, a margem de erro da estimativa é de 10% e os dados finais do levantamento devem ser divulgados no próximo ano.
Os dados do Prodes consolidam informações coletadas ao longo de um ano por satélites capazes de detectar regiões desmatadas a partir de 6,25 hectares. São computadas apenas áreas onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – característica denominada corte raso.
+ sobre o assunto clique aqui
Nome: Lucas Roque
nº 19

Bom Relacionamento no Trabalho

Bruno Hase - n° 04

Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento como bom profissional e fazer o que gosta.

É importante destacar que outros fatores, como remuneração e benefícios, também são importantes. No entanto, no dia a dia, não influenciam diretamente na harmonia e bem estar do ambiente corporativo. De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Nasajon Sistemas, Sheila Saubermann, trabalhar em um local agradável é fundamental. “Em primeiro lugar, a empresa precisa acreditar que um bom ambiente de trabalho é importante e a partir daí começar a se preocupar com diversas questões, como flexibilidade, respeito às pessoas e investimento nos funcionários”, afirma.
Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e gestor, tornando este período mais tranquilo.
Para Paula Alexandrisky, Coordenadora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, do Centro Universitário Plínio Leite, o bom clima organizacional depende diretamente do relacionamento interpessoal. “O que vemos muitas vezes em organizações são pessoas desmotivadas não por conta do trabalho, mas pelo ambiente em que se encontram, reduzindo a sua produtividade”, explica.
Ainda de acordo com a pesquisa, quando se trata dos níveis hierárquicos, os profissionais mais motivados com a carreira e satisfeitos com o trabalho são diretores e gerentes, mesmo alegando sofrerem estresse. Com exceção dos estagiários, que aparecem como os menos estressados entre todos os níveis, estresse parece ter um impacto negativo maior no grau de satisfação de níveis mais baixos, como analistas, assistentes e auxiliares, uma vez que estes aparecem como estressados e menos satisfeitos ao mesmo tempo.
Para Cíntia Bortotto, consultora de RH, existem pessoas que se sentem estimuladas ao trabalhar sob pressão. O estresse constante pode acarretar em doenças, por isso é importante que os profissionais se atentem a isso. “Há pessoas que se motivam, que se entregam mais quando pressionados. No entanto, há de se tomar certo cuidado, pois muita pressão e, consequentemente, muito estresse podem acarretar problemas de saúde, que em certo momento trará uma reflexão: ‘Até que ponto vale a pena?’”, ressalta Cíntia.
Sheila, acredita que alguns picos de estresse são comuns, no entanto, muitos não conseguem conviver com ele por muito tempo. “Existem profissionais que gostam de trabalhar sobre pressão e podem ficar assim a vida inteira, mas isso não é a regra. Um ambiente tranquilo e saudável é sempre a melhor opção”, finaliza.


Fonte: A importância do bom relacionamento no trabalho | Portal Carreira & Sucesso

Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento como bom profissional e fazer o que gosta.

É importante destacar que outros fatores, como remuneração e benefícios, também são importantes. No entanto, no dia a dia, não influenciam diretamente na harmonia e bem estar do ambiente corporativo. De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Nasajon Sistemas, Sheila Saubermann, trabalhar em um local agradável é fundamental. “Em primeiro lugar, a empresa precisa acreditar que um bom ambiente de trabalho é importante e a partir daí começar a se preocupar com diversas questões, como flexibilidade, respeito às pessoas e investimento nos funcionários”, afirma.
Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e gestor, tornando este período mais tranquilo.
Para Paula Alexandrisky, Coordenadora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, do Centro Universitário Plínio Leite, o bom clima organizacional depende diretamente do relacionamento interpessoal. “O que vemos muitas vezes em organizações são pessoas desmotivadas não por conta do trabalho, mas pelo ambiente em que se encontram, reduzindo a sua produtividade”, explica.
Ainda de acordo com a pesquisa, quando se trata dos níveis hierárquicos, os profissionais mais motivados com a carreira e satisfeitos com o trabalho são diretores e gerentes, mesmo alegando sofrerem estresse. Com exceção dos estagiários, que aparecem como os menos estressados entre todos os níveis, estresse parece ter um impacto negativo maior no grau de satisfação de níveis mais baixos, como analistas, assistentes e auxiliares, uma vez que estes aparecem como estressados e menos satisfeitos ao mesmo tempo.
Para Cíntia Bortotto, consultora de RH, existem pessoas que se sentem estimuladas ao trabalhar sob pressão. O estresse constante pode acarretar em doenças, por isso é importante que os profissionais se atentem a isso. “Há pessoas que se motivam, que se entregam mais quando pressionados. No entanto, há de se tomar certo cuidado, pois muita pressão e, consequentemente, muito estresse podem acarretar problemas de saúde, que em certo momento trará uma reflexão: ‘Até que ponto vale a pena?’”, ressalta Cíntia.
Sheila, acredita que alguns picos de estresse são comuns, no entanto, muitos não conseguem conviver com ele por muito tempo. “Existem profissionais que gostam de trabalhar sobre pressão e podem ficar assim a vida inteira, mas isso não é a regra. Um ambiente tranquilo e saudável é sempre a melhor opção”, finaliza.


Fonte: A importância do bom relacionamento no trabalho | Portal Carreira & Sucesso

  A importância do bom relacionamento no trabalho

Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento como bom profissional e fazer o que gosta.

É importante destacar que outros fatores, como remuneração e benefícios, também são importantes. No entanto, no dia a dia, não influenciam diretamente na harmonia e bem estar do ambiente corporativo. De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Nasajon Sistemas, Sheila Saubermann, trabalhar em um local agradável é fundamental. “Em primeiro lugar, a empresa precisa acreditar que um bom ambiente de trabalho é importante e a partir daí começar a se preocupar com diversas questões, como flexibilidade, respeito às pessoas e investimento nos funcionários”, afirma.
Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e gestor, tornando este período mais tranquilo.
Para Paula Alexandrisky, Coordenadora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, do Centro Universitário Plínio Leite, o bom clima organizacional depende diretamente do relacionamento interpessoal. “O que vemos muitas vezes em organizações são pessoas desmotivadas não por conta do trabalho, mas pelo ambiente em que se encontram, reduzindo a sua produtividade”, explica.
Ainda de acordo com a pesquisa, quando se trata dos níveis hierárquicos, os profissionais mais motivados com a carreira e satisfeitos com o trabalho são diretores e gerentes, mesmo alegando sofrerem estresse. Com exceção dos estagiários, que aparecem como os menos estressados entre todos os níveis, estresse parece ter um impacto negativo maior no grau de satisfação de níveis mais baixos, como analistas, assistentes e auxiliares, uma vez que estes aparecem como estressados e menos satisfeitos ao mesmo tempo.
Para Cíntia Bortotto, consultora de RH, existem pessoas que se sentem estimuladas ao trabalhar sob pressão. O estresse constante pode acarretar em doenças, por isso é importante que os profissionais se atentem a isso. “Há pessoas que se motivam que se entregam mais quando pressionados. No entanto, há de se tomar certo cuidado, pois muita pressão e, consequentemente, muito estresse podem acarretar problemas de saúde, que em certo momento trará uma reflexão: ‘Até que ponto vale a pena? ’”, ressalta Cíntia.
Sheila acredita que alguns picos de estresse são comuns, no entanto, muitos não conseguem conviver com ele por muito tempo. “Existem profissionais que gostam de trabalhar sobre pressão e podem ficar assim a vida inteira, mas isso não é a regra. Um ambiente tranquilo e saudável é sempre a melhor opção”, finaliza.


Para ter um desempenho adequado e atingir bons resultados, os profissionais precisam estar motivados e felizes com o trabalho que realizam. De acordo a nova Pesquisa dos Executivos, realizada pela Catho Online, com participação de 46.067 respondentes, os profissionais apontaram o bom relacionamento com as pessoas do trabalho, como o principal fator de motivação, seguidos por reconhecimento como bom profissional e fazer o que gosta.

É importante destacar que outros fatores, como remuneração e benefícios, também são importantes. No entanto, no dia a dia, não influenciam diretamente na harmonia e bem estar do ambiente corporativo. De acordo com a gerente de Recursos Humanos da Nasajon Sistemas, Sheila Saubermann, trabalhar em um local agradável é fundamental. “Em primeiro lugar, a empresa precisa acreditar que um bom ambiente de trabalho é importante e a partir daí começar a se preocupar com diversas questões, como flexibilidade, respeito às pessoas e investimento nos funcionários”, afirma.
Trabalhar com pessoas que tornam a rotina das empresas mais agradável é sempre positivo. Como grande parte dos profissionais passam de 8 a 10 horas dentro das organizações, nada mais adequado do que prezar o bom relacionamento, seja entre os colaboradores, ou até mesmo entre profissional e gestor, tornando este período mais tranquilo.
Para Paula Alexandrisky, Coordenadora do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, do Centro Universitário Plínio Leite, o bom clima organizacional depende diretamente do relacionamento interpessoal. “O que vemos muitas vezes em organizações são pessoas desmotivadas não por conta do trabalho, mas pelo ambiente em que se encontram, reduzindo a sua produtividade”, explica.
Ainda de acordo com a pesquisa, quando se trata dos níveis hierárquicos, os profissionais mais motivados com a carreira e satisfeitos com o trabalho são diretores e gerentes, mesmo alegando sofrerem estresse. Com exceção dos estagiários, que aparecem como os menos estressados entre todos os níveis, estresse parece ter um impacto negativo maior no grau de satisfação de níveis mais baixos, como analistas, assistentes e auxiliares, uma vez que estes aparecem como estressados e menos satisfeitos ao mesmo tempo.
Para Cíntia Bortotto, consultora de RH, existem pessoas que se sentem estimuladas ao trabalhar sob pressão. O estresse constante pode acarretar em doenças, por isso é importante que os profissionais se atentem a isso. “Há pessoas que se motivam, que se entregam mais quando pressionados. No entanto, há de se tomar certo cuidado, pois muita pressão e, consequentemente, muito estresse podem acarretar problemas de saúde, que em certo momento trará uma reflexão: ‘Até que ponto vale a pena?’”, ressalta Cíntia.
Sheila, acredita que alguns picos de estresse são comuns, no entanto, muitos não conseguem conviver com ele por muito tempo. “Existem profissionais que gostam de trabalhar sobre pressão e podem ficar assim a vida inteira, mas isso não é a regra. Um ambiente tranquilo e saudável é sempre a melhor opção”, finaliza.


Fonte: A importância do bom relacionamento no trabalho | Portal Carreira & Sucesso

Advogado de Roberto Jefferson diz que 'vaia' pena de 7 anos de prisão


O advogado Luiz Francisco Barbosa, que defende o ex-deputado Roberto Jefferson, delator do mensalão, afirmou nesta quarta-feira (28) que "vaia" a pena de 7 anos e 14 dias imposta ao cliente pelo Supremo Tribunal Federal. Ele disse que vai entrar com recursos na própria corte contra a decisão.
"Eu não aplaudo, eu vaio a pena, porque considero que o julgamento contra Roberto Jefferson não terminou. Deverão ser enfrentadas matérias, contradições, que serão tratadas por embargos de declaração", afirmou.
Luiz Francisco Barbosa argumentou que Roberto Jefferson não pode ser responsabilizado criminalmente por aceitar dinheiro em troca de apoio no Congresso ao governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para o advogado, o artigo da Constituição que prevê a imunidade parlamentar também se aplica ao caso.
"O artigo 53 da Constituição consagra a imunidade parlamentar e diz que os deputados e senadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos. A acusação é de que eles estariam recebendo dinheiro para votar. A acusação não permite a condenação criminal, só a política. E meu cliente já foi penalizado politicamente com a perda do mendato", afirmou.
Luiz Francisco Barbosa contou que conversou com Roberto Jefferson após a fixação da pena pelo Supremo. Segundo ele, o ex-deputado federal disse que foi contabilizada em excesso a quantidade de crimes de lavagem de dinheiro que ele teria cometido.
"Ele disse que foi colocada na conta dele lavagens que foram praticadas José Carlos Martinez [ex-presidente do PTB] e Romeu Queiroz [ex-primeiro-secretário do partido], sobre as sete incidências na lavagem de dinheiro", afirmou.
O advogado disse que, apesar de considerar a pena "injusta", Jefferson está "tranquilo". "Ele me pareceu bem tranquilo. Estava ciente de que, fosse o que viesse a ser decidido, isso não seria o fim da luta."
Quer saber mais sobre o assunto? Clique aqui.

Nome: Beatriz Felicio
nº2


Comissão aprova 90 novos cargos de confiança para a Presidência


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (28) um projeto de lei que cria 90 cargos em comissão e de confiança nos órgãos da Presidência da República. O projeto, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, terá agora de passar pelo plenário do Senado para ter validade.
Enviado pela Presidência da República em 2008, o projeto prevê que os cargos deverão ser destinados aos órgãos que funcionam no Palácio do Planalto (sede da Presidência), como Casa Civil, Secretaria de Relações Institucionais, Secretaria-Geral e Secretaria de Comunicação Social.
A oposição criticou a criação dos cargos, colocada em discussão cinco dias após a Polícia Federal deflagrar a Operação Porto Seguro, que apura um esquema de fraudes em pareceres técnicos de órgãos públicos com a finalidade de beneficiar empresas privadas.
A operação levou ao indiciamento de dez servidores públicos, entre eles a chefe de gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, dois diretores de agências reguladoras e o adjunto da Advocacia-Geral da União.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou o que chamou de “gigantismo” da máquina pública e afirmou que o Brasil está “perplexo, envergonhado” com as notícias da Operação Porto Seguro.
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) também se lembrou da operação da Polícia Federal. “O mais recente é o escândalo da Porto Seguro. Eu não tenho a mínima condição de consciência de criar esses 90. O Poder Executivo não tem dado exemplos de bom controle dos cargos de confiança”, afirmou.
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse que o Senado não deveria impedir a criação de “90 míseros cargos” no Executivo e criticou a estrutura da própria Casa.
“Eu não negaria de forma alguma a possibilidade de 90 míseros cargos principalmente a partir de uma votação do Senado, que não presta atenção ao gigantismo de sua própria estrutura”, afirmou.
Na justificativa do projeto, que data de 2008, o então ministro do Planejamento, Paulo Bernardo – hoje ministro das Comunicações –, afirmou que os cargos serviriam para fortalecimento dos órgãos vinculados à Presidência, em especial para a reestruturação da Secretaria de Relações Institucionais e da Casa Civil, que naquela época coordenava o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O relator do projeto, o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), afirmou que, apesar de o projeto ser de 2008 e de o PAC não ser mais coordenado pela Casa Civil, a demanda por mais cargos permanece “atual”.
“É importante recordar”, disse o líder, “que a Casa Civil ainda participa do Comitê Gestor do Programa de Aceleração do Crescimento”.
“Portanto, permanece atual a demanda pelo fortalecimento dos órgãos da Presidência da República, seja para o acompanhamento dos referidos prioritários do governo, seja para o melhoramento das diversas ações desenvolvidas pelos órgãos que compõem a autoridade máxima do Poder Executivo Federal”, declarou o relator.
Nome: Gabriella Caroline
nº30

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Economia


Nas últimas duas décadas se consolidou no Brasil a situação de dependência dos municípios das transferências de recursos por parte do governo federal e dos Estados.
Segundo um estudo publicado no início do ano pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio), com base em dados que vão até 2010, 94% dos mais de 5 mil municípios brasileiros têm nessas transferências pelo menos 70% de suas receitas correntes, e 83% não conseguem gerar nem 20% de suas receitas.
Em 2010, o forte desempenho econômico e um crescimento na arrecadação pública beneficiaram os municípios com um aumento nas receitas, tanto próprias quanto de transferências.
Mesmo nesse cenário, o levantamento da Firjan revela que um quinto dos municípios virou o ano no vermelho, com mais dívidas do ano anterior do que recursos em caixa.
Para os autores do estudo, essa realidade é fruto de má administração, que faz com que o maior repasse de recursos não se traduza em melhor qualidade nos serviços prestados à população.
"É primordial o acompanhamento da aplicação dos recursos que estão sob a responsabilidade das prefeituras, elo mais próximo do setor público com o cidadão-contribuinte", diz o estudo.
Com a descentralização administrativa desencadeada a partir da Constituição de 1988, houve um aumento das transferências da União e dos governos estaduais aos municípios.
Segundo o estudo da Firjan, porém, a contrapartida esperada, que era uma maior atuação dos governos locais, principalmente nas áreas de saúde e educação e em investimentos, não se concretizou.
"Investimentos em educação, saúde e infraestrutura urbana ficaram à margem do crescimento das receitas municipais."

Fatores

Em alguns casos, fatores como a localização geográfica, na área rural, ou o tamanho reduzido da população, tornam a autosustentação de um município inviável.
"Cerca de 80% dos municípios têm população igual ou inferior a 30 mil pessoas", disse à BBC Brasil o especialista em administração e políticas públicas Francisco Vignoli, da FGV Projetos.
"Mesmo se fizerem tudo certo, não teriam como se sustentar."
No entanto, segundo o gerente de Desenvolvimento Econômico da Firjan, Guilherme Mercês, há municípios pequenos que, mesmo dependentes de repasses, têm boa gestão.
A maioria, porém, independentemente de tamanho, sofre com má administração, diz Mercês, e 64% dos municípios brasileiros estão em situação fiscal considerada difícil ou crítica.
No caso dos novos municípios, a dependência é ainda mais acentuada. Dos 1.480 municípios criados desde 1980, só 28 têm situação considerada excelente ou boa em relação à geração de receita própria.
"Precisamos de uma discussão sobre os critérios de distribuição de recursos", disse Mercês à BBC Brasil.

Gastos com pessoal

Na maioria dos casos, a folha de pagamento consome boa parte dos recursos, e pouco sobra para investimentos. De acordo com a Firjan, somente 83 dos 5.565 municípios brasileiros geram receitas suficientes para pagar seus funcionários.
O limite de 60% da receita corrente líquida para despesas com funcionalismo, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, não apenas não é respeitado por todos como, segundo a Firjan, "parece ter oferecido incentivos contrários às prefeituras que gastavam menos".
Em 10 anos, esses gastos passaram de 43,2% para 50% dos orçamentos municipais. Para investimentos, a parcela permaneceu em cerca de 10%.
"Gastos com pessoal são difíceis de ser revertidos", diz Mercês. "Municípios que comprometem muito com esses gastos acabam tirando espaço de investimentos."
Em declarações na época da divulgação do estudo, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, criticou a interpretação dos dados feita pela Firjan. Segundo Ziulkoski, grande parte dos gastos dos municípios com pessoal são destinados ao magistério.
Além disso, ele disse que o estudo passava a ideia errônea de que os municípios não arrecadam nada, quando na verdade, a maioria tem arrecadação baixa, por ter perfil agropecuário.
Para Mercês, é preciso que a discussão sobre essa situação de dependência e má gestão dos municípios venha à tona.
"É preciso cobrar dos governantes, participar do debate", afirma. "Ou vai se cristalizar no Brasil o quadro de uma carga tributária muito elevada, de país desenvolvido, sem a contrapartida."   


Isso tudo por quem quem esta afrente deveria ter capacidade e isso não esta acontecendo na maioria das vezes. Mas se cada um de nos prestar mas atenção em quem colocamos  a nossa frente ja ira ter uma melhora. 
Nome:Ana Carolina Cassaro Nedopetalski N°01 Série 1E.M

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

. . Gestão do Lixo *

                        . . Gestão do lixo *





                -      Coleta seletiva
Apesar da importância que tem para o processo de reciclagem, a coleta seletiva só existe em 443 cidades brasileiras (8% do total), segundo uma pesquisa feita pela associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE).
Ana Nascimento/ABrLatas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar
  • Latas de reciclagem em frente ao Ministério da Educação, colocadas no lançamento do programa Reeducar para Conservar

O estudo revelou ainda que cerca de 22 milhões de brasileiros têm acesso a programas municipais de coleta seletiva. Mas, apesar de o número de programas ter dobrado no Brasil entre 2000 e 2008 (passou de 451 para 994) na maior parte das cidades do País, o serviço não cobre mais que 18% da população local, segundo o IBGE.
O custo da coleta seletiva também é alto, se comparado ao da coleta convencional. O preço médio da coleta seletiva nas grandes cidades calculado pela pesquisa do CEMPRE foi de R$ 376,20. Já a coleta regular de lixo custa, em média, R$ 85,00, quatro vezes menos.
As prefeituras realizam a coleta seletiva dos resíduos sólidos em 52% das cidades pesquisadas; empresas particulares executam a coleta em 26%. Mais da metade (62%) apoia ou mantém cooperativas de catadores como agentes executores da coleta seletiva municipal.
Para preparar a sociedade brasileira para uma mudança de comportamento em relação à coleta seletiva do lixo e ressaltar os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos para o Brasil, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) realiza a campanha “Separe o lixo e acerte na lata”.



Nome: Bianca Costa
Nº: 3

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Meu tema esse mês é economia sei que muitas pessoas já escreveram isso aqui mais eu gostaria de mudar um pouco então de vez de apoiar o dinheiro eu sou contra .. vejo tanta gente fazer cada coisa por dinheiro , um mero pedaço de papel pelo qual muitos se matam , claro não sou totalmente contra o dinheiro só acho que ele não devia valer tanto por isso hoje não quero só escrever escrever quero colocar uma musica de uma artista americana chamda Jessie J pois uma de suas musicas fala sobre 'esqueçer a etiqueta de preço' e eu super apoio esse pesamento então bora lá curtit um som bacana  http://www.youtube.com/watch?v=8Sogiu8ZJMQ curte ai comigo !

Gabriela Bassi n° : 07

domingo, 4 de novembro de 2012

Tecnologia


Windows 8 vem aí,


Somadas, todas as versões e edições do sistema operacional da Microsoftque estão em atividade aparecem em 92% dos desktops do mundo, segundo a NetMarketshare. Por isso, seja lá o que Steve Ballmer pretende com oWindows 8, ele sabe que há um mercado enorme observando, ainda mais depois de o CEO da gigante de softwares ter prometido que será o maior lançamento da história da Microsoft.

Hoje, a Microsoft pretende mudar tudo, mais uma vez, com o Windows 8. Vai chegar outra alteração de layout, outros recursos, outra experiência para o usuário. O Olhar Digital fará a cobertura do evento de lançamento; acompanhe com a gente para saber o que vem por aí...

Resumo: Como já é de se esperar a tecnologia vai avançado cada vez mais e o mundo mudando radicalmente, e com todo esse tipo de tecnologia as pessoas estão fazendo com que o mundo q nós vemos a mais ou menos 50 ou 60 anos mude totalmente  e logicamente o avanço continuara e sempre terão outras novas novidades por vir.


Nome: João Pedro Gama D'Angelo n°13

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Nexus 4: o Android de nossos sonhos

Nexus 4 - Nova tecnologia



Nexus
Nexus 4 é o novo aparelho da LG criado em colaboração com o Google, ele tem uma tela de 4.7 polegadas e um processador quad-core de 1,5 GHz.
O furacão Sandy, além de muitas piadinhas ruins, também trouxe o cancelamento do evento gigante do Google que estava marcado para hoje. Mesmo assim, o tão falado (e vazado, e esquecido num bar) Nexus 4 foi oficialmente revelado.
Ele é feito pela LG (em colaboração com o Google) e muito semelhante ao Optimus G, que é certamente o smartphone mais rápido que já testamos, mas que era atrapalhado pelo software. Enquanto o Optimus G é um retângulo bem definido, o Nexus 4 é arredondado. É basicamente o mesmo smartphone, mas com o que parece ser um software incrível.

Especificações? Processador quad-core Snapdragon S4 Pro com 1,5 GHz de clock, 2 GB de RAM, 8 GB de armazenamento interno e uma adorável tela de 4,7 polegadas com 1280 x 768 de resolução e uma câmera de 8 megapixels. Vem em dois sabores: 8 GB e 16 GB. E sabe o que é demais? Você vai poder carregar a bateria sem precisar de fios. Com a parceria do Google com a Starbucks e outros estabelecimentos, isso poderá facilitar muito a sua vida.
O Nexus 4 é também o primeiro smartphone a vir com Android 4.2 (que ainda se chama Jelly Bean). Algumas das funções principais são a PhotoSphere, que permite criar uma fotografia totalmente imersiva e interativa. Também traz Gesture Typing (que parece ser bem similar a teclados como o Swype), que permite que você deslize por letras para formar palavras. Além de tudo isso, também tem suporte a telas sem fio Miracast, então dá para ver fotos, vídeos e jogos numa HDTV. Esperamos que isso funcione direito.
O Google Now também foi aprimorado: agora tem informações de voos, reservas em restaurantes, confirmações em hotéis e detalhes de embarques.
Nos EUA, a versão de 16 GB estará a venda exclusivamente na T-Mobile por US$ 200 num contrato de dois anos. As versões desbloqueadas saem por US$ 300 (8 GB) e US$ 350 (16 GB). Infelizmente, não terão LTE, o que é bem desapontante. A versão destravada estará disponível em 13 de novembro na loja da Google Play nos EUA, Reino Unido, Austrália, França, Alemanha, Espanha e Canadá. A versão da T-Mobile estará disponível via Google Play em 13/11 e em algumas lojas da operadora em 14/11. Nada de anúncio oficial no Brasil, por enquanto.
Parece que o Nexus 4 pegou o topo do pódio dos Androids; mal vemos a hora de ter um em mãos para confirmar se ele é mesmo tudo que parece.

Murilo Cesar do Carmo Matheus Nº23

Sociedade


Idoso mora em Kombi, estuda para o ENEM e sonha em ter uma casa no ES

Cabelos longos, barba comprida e livros por toda a “casa”. Esta é a descrição mais fiel para o aposentado Vital Barbosa, de 62 anos, que há dois anos vive dentro de uma Kombi, em Vila Garrido, Vila Velha, Grande Vitória.A casa não é tão extensa, mas é lá que Vital se prepara para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013, já que perdeu o prazo de inscrição das provas deste ano. "Meu maior sonho é fazer faculdade de engenharia civil e construir, com os meus conhecimentos, a minha casa, feita de lajota, concreto e laje. Sei que só os estudos me abrirão esta oportunidade", disse.A Kombi onde mora foi seu instrumento de trabalho por muitos anos. Com ela, Vital fazia fretes. Atualmente, o veículo está abandonado, praticamente enferrujado pela exposição ao tempo e parado por falta de uso. O veículo fica estrategicamente parado em frente a casa do irmão de Vital. 

"Eu não gosto de incomodar. O máximo que faço é tomar banho e lavar umas peças de roupas na casa dele. Com o dinheiro da aposentadoria, junto as roupas mais pesadas e pago alguém para lavar. A minha alimentação é feita em um restaurante 'baratinho' aqui do bairro. Na maior parte do tempo passo estudando mesmo. Hoje, tenho até um trabalho de física para apresentar", explicou ao G1 nesta quinta-feira (1).

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Fonte:     Continuacao






Nome: Leonardo Mendes .
Número: 15

Urna roubada em São Paulo

A urna eletrônica que foi furtada na zona leste, na madrugada de domingo - dia da eleição - foi encontrada por um morador de rua, que não teve o seu nome divulgado. De acordo com comunicado da assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), a urna foi encontrada dentro de um saco na Avenida Professor Osvaldo de Oliveira, nas imediações do colégio de onde foi levada. Os lacres do equipamento estavam intactos o que garante, de acordo com o TRE, que a mídia de resultado e o flash da votação não foram alterados. O microterminal, que acompanha a máquina, não foi encontrado.

Segundo a nota do TRE, o próprio morador de rua comunicou a polícia militar que havia encontrado a urna eletrônica, que estava "suja e com sua chave quebrada". A polícia ainda não tem indícios dos autores do furto. De acordo com o código eleitoral, no artigo 340, "está sujeito à reclusão de até três anos, além do pagamento de 3 a 15 dias-multa, quem subtrai urna de uso exclusivo da Justiça Eleitoral".

De acordo com o TRE, o furto não impediu a realização da votação na 405ª Zona Eleitoral, responsável pela urna, fica no Conjunto José Bonifácio, região Leste da capital, porque ela foi substituída.  


Nome:  Gabriella Caroline      nº:  30      Tema:  Politica