sexta-feira, 22 de junho de 2012

Brasil e Crise financeira


Sólido desempenho da economia brasileira durante a crise financeira e sua recuperação forte e precoce, incluindo 2010 crescimento de 7,5%, contribuíram para a transição do país a partir de uma regional para uma potência global.

Deverá continuar a crescer na faixa de 4% a 5%, a economia é o oitavo maior e deverá subir para o quinto lugar nos próximos anos. Durante a administração do ex-presidente Lula, ao subir as exportações, o crescimento econômico e programas sociais ajudaram a tirar dezenas de milhões de brasileiros da pobreza. Pela primeira vez, a maioria dos brasileiros agora são da classe média, eo consumo interno tornou-se um importante motor do crescimento brasileiro. Presidente Dilma Rousseff, que tomou posse em 01 de janeiro de 2011, indicou a sua intenção de continuar as políticas econômicas do ex-presidente, incluindo uma boa gestão fiscal, controle da inflação e uma taxa de câmbio flutuante.
Aumento do emprego e da demanda doméstica forte empurrou a inflação para quase 6% em 2010, levando o banco central a aumentar as taxas de juros e do governo Dilma Rousseff para anunciar cortes de gastos em 2011. O boom econômico e altas taxas de juros atraíram fluxos de moeda estrangeira que têm impulsionado o valor da moeda (o real) por quase 40% desde o início de 2009. Em um esforço para limitar a valorização, o governo aumentou as reservas em dólares e controles de capital.
(Para ler mais sobre a notícia é só acessar o link que colocarei no final da postagem).



Conclusão: No texto acima pode-se perceber que o Brasil cresce com a economia e poderá crescer mais ainda tirando cada vez mais pessoas pobres de suas classes atuais e se tornando classe média com empregos mais acessíveis e muito mais lucrativos para tornar nosso país um lugar melhor para se viver.



Nome: João Pedro Gama D'Angelo     N°: 13

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